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Reunião em uma sala de conferência com dez pessoas sentadas ao redor de uma mesa retangular. A maioria está vestida com roupas formais. Há papéis, xícaras de café e uma garrafa térmica sobre a mesa. Ao fundo, uma televisão desligada está fixada na parede e há um quadro decorativo pendurado. A atmosfera parece profissional, indicando uma reunião de trabalho ou discussão de negócios.

Na manhã de ontem, a Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp recebeu uma comitiva da Agência Japonesa de Cooperação Internacional – Moçambique (JICA) para discutir futuras parcerias na formação de médicos moçambicanos. A visita foi intermediada pelo professor Plínio Trabasso, vice-chefe do Departamento de Clínica Médica da FCM.

A comitiva foi recepcionada pelo diretor e diretor associado da FCM, Cláudio Coy e Erich Vinicius de Paula, e pelo assessor docente da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Unicamp, Rubens Bedrikow. Compuseram a comitiva moçambicana: a assessora de Educação em Saúde do Ministério da Saúde, Lucy Ito; e os representantes da JICA, Ryo Ishiguro, Takayuki Tsuji e Haruki Ogasa.

Grupo de oito pessoas posando para uma foto em um ambiente interno, com um fundo de parede decorada. As pessoas estão alinhadas, de pé, com roupas formais. Algumas usam camisas de manga longa e blazers, enquanto outras estão com roupas mais casuais. O cenário inclui uma janela à esquerda, mostrando luz natural, e o piso é de madeira. O grupo parece estar em uma reunião ou evento profissional.

O principal tema da reunião foi a proposta de cooperação para o envio de médicos moçambicanos ao Brasil para cursos de mestrado profissionalizante. O projeto prevê a formação de 10 médicos por ano, durante quatro anos, em áreas críticas para Moçambique, onde há carência de especialistas: Neonatologia, Imagiologia, Cuidados Intensivos e Anestesiologia.

A JICA, Agência de Cooperação Internacional do Japão, mantém um convênio de pesquisa com a Unicamp há vários anos, e esta iniciativa reforça o compromisso das instituições com o desenvolvimento da saúde global. A parceria visa não apenas capacitar profissionais moçambicanos, mas também fortalecer os laços de cooperação internacional entre os países envolvidos.

A reunião marcou o início de discussões promissoras, com expectativa de avançar nos detalhes do projeto nos próximos meses. A Unicamp, reconhecida por sua excelência em ensino e pesquisa, demonstra mais uma vez seu papel ativo na formação de profissionais de saúde e na colaboração com instituições internacionais.

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