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Evento realizado na Fundacentro discute políticas públicas para fortalecimento da Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (STT) no SUS

Realizada na Fundacentro, em São Paulo, no dia 19 de março, a etapa preparatória da 5ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (CNSTT) debateu políticas públicas para fortalecer a STT no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp foi uma das instituições apoiadoras, com participação de docentes e discentes da graduação em Fonoaudiologia e dos programas de pós-graduação em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação e em Saúde Coletiva.

Um grupo de dez pessoas posa para a foto em um espaço interno amplo, com piso de mármore claro e estrutura de concreto. O grupo é composto por homens e mulheres sorrindo, de diferentes idades e estilos. Ao fundo, há escadas verdes e corrimões amarelos, indicando um ambiente institucional ou educacional. Todos estão vestidos de maneira casual ou social leve.
Professor Leonardo Eberhardt (FEnf), Ana Paula Pinheiro e Patrícia Silva (CEREST Campinas), professora Helenice Nakamura (FCM), Pedro Tourinho (presidente da Fundacentro), Edith Seligmann Silva (FGV), Bruna Mechi Silva (doutoranda da FCM), Michelly Andrade (doutoranda da FCM), Francieli Maria Barella (doutoranda da FCM), Camilly Nogueira (graduanda em Fonoaudiologia da FCM/IEL)

Com mais de 1.500 inscritos, o evento reuniu cerca de 600 pessoas em discussões presenciais e remotas. A organização contou com a colaboração de 26 instituições, incluindo sindicatos, associações, cooperativas e universidades. Professores e alunos da FCM atuaram na coordenação e relatoria dos grupos, que discutiram os eixos temáticos propostos. Foram eleitos 14 delegados (titulares e suplentes) e aprovadas nove propostas, que seguirão para a etapa nacional.

Sete pessoas estão reunidas sobre um pequeno palco de madeira, em frente a uma tela de projeção que exibe informações sobre a "Conferência Livre Nacional de Saúde da Trabalhadora e do Trabalhador", prevista para 19 de março de 2025. O grupo, formado por homens e mulheres, sorri para a foto. Ao lado direito da imagem, uma faixa vertical exibe o nome "Fundacentro". No canto esquerdo, aparecem bandeiras do Brasil, do estado de São Paulo e outras entidades.
Michelly Andrade, Francieli Maria Barella, Helenice Nakamura, Leonardo Eberhardt, Camilly Nogueira, Sabrina Bravo (Prefeitura de Campinas) e Bruna Mechi Silva

“Esta Conferência Nacional tem como um de seus principais objetivos revisar a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, garantindo que ela esteja alinhada com as demandas atuais e futuras. Precisamos fortalecer o SUS para assegurar que os direitos à saúde e à segurança no trabalho sejam efetivados”, declarou Helenice Nakamura, docente do Departamento de Desenvolvimento Humano e Reabilitação da FCM e conselheira nacional de Saúde.

Um grupo maior, com cerca de trinta pessoas, está reunido em frente ao mesmo palco e projeção mostrados na imagem anterior. A faixa da Fundacentro ainda está visível à esquerda. As pessoas estão em pé, próximas umas das outras, sorrindo e olhando para a câmera. O ambiente remete a um auditório ou sala de eventos. A imagem transmite um clima de confraternização e união em torno da temática da conferência.
Parte da Comissão Organizadora da Conferência Livre Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

Com o tema “Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora como Direito Humano”, a 5ª CNSTT ocorrerá entre 18 e 21 de agosto de 2025 e receberá propostas e delegados eleitos em conferências municipais, regionais e livres. Os debates serão estruturados em três eixos: Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora; As novas relações de trabalho e a STT; e Participação popular na STT para o Controle Social.

5ª Conferência Livre Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

Entre os objetivos do evento estão debater, propor e deliberar diretrizes para fortalecer políticas públicas que garantam o acesso à saúde no SUS. Os participantes também avaliarão os impactos de longo prazo da pandemia de Covid-19 na saúde laboral, incluindo possíveis mudanças nos padrões de adoecimento e nas formas de prevenção, buscando respostas eficazes para esses desafios.

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